terça-feira, 30 de novembro de 2010

Crack me.

You give me the fear. Falando como um simplório experiente que obviamente preferiria ser um efeminado, infantil e chorão. Este bilhete deve ser fácil de entender.O que fazer quando não se tem mais nada a fazer? Toda essa empatia se esgota, o gosto que as coisas vão perdendo é extremamente frustrante. Nada está mantido como iniciou, tudo se vai, se perde, desintegra-se. Todas as advertências dadas nas aulas de punk rock ao longo dos anos, desde minha primeira introdução a, digamos assim, ética envolvendo independência e o abraçar de sua comunidade, provaram ser verdadeiras.

I can't trust, I really want, I just can't. Apenas porque parece muito fácil se relacionar e ter empatia. Você mente quando olha e diz que é assim, eu olho e tento acreditar, mas minha mente não consegue me trapacear, porcaria. Como nós faremos? Eu ficarei aqui? I just wish I could feel that for real.

No more anything.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Isso é muito.


We are.


I am.


Jumping the bridge.

sábado, 13 de novembro de 2010

O novo, o velho, o novo, o velho.

Nós temos grandes mentes. Temos? Transtornos circulares de um universo novo a cada segundo. Temos mesmo um grande número de chances. O tempo está passando. Ele passa diferente agora, apenas diferente, não há como sabe se melhor ou pior. A maioiria das sensações irão simplesmente sumir, ou serem substituídas por tantas outras. Cuidado. Está bom agora?

Será se meu lugar estará lá? Será se eu sei o que eu quero? Será se eu devo ficar parado ou tentar mudar tudo? Será se há como mudar? Será se há como ficar parado? E agora? O que nós fazemos Joe? Logo, todos nós iremos.



Você tem agora, não perca.