To be loved, be lovable.

Venho aqui pra falar de um problema comum a qualquer pessoa, em qualquer idade, um problema fútil, um problema corriqueiro, um problema passageiro, mas acima de tudo um problema fundamental.

O amor.

Aquele que emburrece, aquele que entristece, aquele que te deixa na chuva esperando por alguém só pra ter o prazer de ver esse alguém sorrindo ao seu lado, ou não.

Aquele que te faz ficar acordado até tarde, morrendo de sono, mas não querendo ir dormir, que é pra não parar de pensar em uma pessoa que fez teu dia parecer lindo e maravilhoso.

O amor é problema, o amor é solução.

O amor pode parecer amedrontador quando se está nele, pode parecer a peça que falta quando não se está sentindo ele. 

O amor acima de tudo é o sentimento mais forte de uma pessoa para outra.

Losers amam. Winners amam.

O amor é um problema, estamos num século que o amor foi esquecido e que lutar por outra pessoa parece sacrifício, até pra mim queridos leitores, que tento fazer com que nada pareça sacrifício.

Não devemos ter medo de nos arriscar, pois sempre terá a possibilidade da vitória amorosa, e no mais, um não é apenas um não.

Às vezes quando está se amando e tudo está perfeito, parecemos querer achar algum defeito, algum alfinete para nos incomodar e fazer com que acordemos do sonho utópico.

Tem o amor infantil, aquele que é demais, aquele que não tem freios, aquele que a gente sempre quer ter e depois que tem, fica reclamando de grude e de carinho demais.

Eu sempre tentei deixar infantilidades de lado, tento não ser bobo mas caio numa contradição pois não tentar ser bobo é ser bobo.

E é com orgulho que eu lhes digo, o amor é o meu problema também, e eu sou infantil, e eu me melo comendo chocolate, sinto saudades e tenho vontade de poder subir numa montanha e declarar meu amor por aquele probleminha básico, que todos chamam de amor.