domingo, 12 de julho de 2009

Uma breve história sobre a humanidade.

Num futuro não tão distante estamos em guerra. Produzimos as armas nucleares mais poderosas de todo o universo, não só nucleares, mas como de todas as naturezas, inclusive psicológicas. Existe apenas um ser vivo capaz de sobreviver as nossas radiações: As baratas.
Eis que um dia em um fervor de guerra os dois centros do planeta terra se colidem com suas bombas. A humanidade é destruída. Sobram as baratas.
Elas começam a se reproduzir rapidamente, repovoando todos os lugares dos seres humanos por novas baratas, mas os seus descendentes nascem brancos, devido a radiação. Então quando os descendentes ganham idade, começam a discutir sobre os direitos dos antigos, dos de cores escuras, então é decidido uma divisão de raças, os escuros deverão trabalhar para os brancos sem cobrar nada, afinal os brancos são uma raça mais desenvolvida, devida a radiação.
Passa-se o tempo e as baratas escuras já estão quase entrando em extinção. Heróis baratianos vivem e morrem. Campos são devastados novamente. Casas construídas. As baratas andam só em duas pernas.
Eis que uma das baratas decide ir contra todos e ter seu próprio território, morar só, ou em colônias mínimas. Surgem-se suas cidades de baratas. Passam-se mais anos. As baratas colidem nas suas ideias, não aceitam a diferença de raças, de costumes, da economia, de poder. Começa uma guerra. Suas armas ainda não nucleares.

[Ideia de um livro que eu quero escrever, espero que eu consiga.]

Por Filipe Vieira.





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