Acreditar no que se vende.

Hoje depois de mais um capítulo da minha interminável quarta temporada de The O.C., que seja dito quero tanto que demore bastante, mas mesmo assim quero vê-la. Enfim, depois de um capítulo sobre a pessoa certa pra se casar, pra se permanecer juntos, me veio a cabeça: Como as pessoas criam e vendem, digamos assim, casais em amor, que ficam juntos por tanto tempo? Felizes para sempre? Se elas mesmo nem acreditam no próprio amor que estão ali imprimindo?

Foto injusta pra ilustrar, afinal Joel e Clementine estão acima, mas um quase exemplo.

Não é utópico? Assistirmos todos os dias casais perfeitos e felizes e que acreditam no amor, e depois que você mais a frente presenciar uma conversa sobre relações entre algumas pessoas e a palavra "amor" é a última da lista em que por exemplo "Ele ou ela tem isso, ou ele ou ela é bonito(a), ele conhece fulano" são as primeiras?

Bem, The O.C. se salva por mostrar todas as dificuldades, por ser realmente um seriado que junta algumas coisas que eu gosto de ver, apesar de ter decaído pra caramba, mas é realmente ótimo. Seth é o que eu me tornei desde criança até hoje, se alguém se interessar, procure Seth Cohen, estarão vendo meu "quem sou eu" HAHA, não tudo, mas algumas partes.


Entretanto é complicado acreditarmos e lutarmos por isso, quando estamos ao redor de obstáculos, pessoas que nos levam a perder a fé nisso, acaba ficando bem difícil. Mas mesmo assim se parássemos de acreditar nisso que nós vemos todos os dias nos filmes acho que perderia uma graça tão grande a vida, acabaríamos mais amargos, desacreditados e também meio mecânicos. Sinceramente, ainda acredito que o "Tudo que você precisa é amor."



"Nada que você possa fazer que não possa ser feito
Ninguém que você possa salvar que não possa ser salvo
Nada que você possa fazer,
mas você pode aprender a ser você mesmo a tempo
É fácil
Tudo Que Você Precisa é Amor"